A Federação Portuguesa de Natação (FPN) esteve representada na audição na Assembleia da República no passado dia 21 de março, após Plenário, sobre o regime jurídico do combate à violência, ao racismo, à xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos e da proposta de lei n.º 146/XIII (3.ª) — que altera o regime de acesso e exercício da atividade de treinador de desporto. A delegação da FPN foi composta pelo vice-presidente Nuno Batalha, o diretor Pedro Morouço e Isabel Lavinha, técnica administrativa da FPN.
Participaram ainda as Federações de Futebol, Andebol, Natação e Voleibol.
A intervenção do Vice-Presidente Nuno Batalha visou as respostas a todas as questões dos diversos grupos parlamentares e, simultaneamente, focar as especificidades das distintas disciplinas da FPN inerentes às propostas de lei em debate. “Consideramos ter sido um importante momento de reflexão e partilha conjunta para dois importantes objetivos comuns, por um lado o combate aos episódios de violência nos espetáculos desportivos e por outro o regime de acesso à atividade de treinador de desporto.”
O Vice-Presidente da Federação Portuguesa de Natação, Nuno Batalha, realçou “a especificidade da natação, concordando com a generalidade das opções propostas nas alterações legislativas. Relativamente às instalações desportivas, destacou que a maioria das suas provas ocorrem em piscinas municipais e, em alguns casos, de clubes, pelo que é importante ter consideração esta realidade”.