Três perguntas à olímpica Angélica André a 24 horas de competir na Taça do Mundo de Setúbal.

Setúbal é sempre uma competição especial para os portugueses?

«Vou encarar esta participação em Setúbal como sempre: A mesma atitude. A mesma competitividade. Procurar melhorar em relação à última prova. Este ano dá para perceber pelas nadadoras inscritas que será uma prova muito forte. Poucas, mas muito boas.»

É já uma “veterana” em Setúbal…

«O facto de já ter nadado em Setúbal pela sexta ou sétima vez, já lhe perdia a conta [risos], dá-me alguma experiência - saber como encarar as diferentes marés, com ondas, sem ondas. O que for. Mas é sempre diferente. Amanhã, dia de prova, poderá estar muito diferente de hoje. Acho que vamos nadar com fato. Água fria.»

Uma época com grandes desafios?

«Tenho vindo a ter bons indicadores. Já fizemos duas boas provas. A primeira foi de avaliação em Abu Dhabi. Por causa do treino que é diferente. Uma nova adaptação, a um novo clube [FC Porto] a um novo treinador [José Manuel Borges]. Na segunda prova, em Israel veio a provar-se que o trabalho desenvolvido está a ser bom e a ideia é continuarmos a melhorar daqui para a frente.»